Aconteceu na última sexta feira, dia 28, a paralisação contra a reforma da PREVIDÊNCIA e TRABALHISTA, que está sendo proposta pelo governo Temer. A paralisação ocorreu em todo o Brasil e contou com a presença de centrais sindicais de trabalhadores urbanos, agricultores, bancários e população no geral. No Rio Grande do Sul, o dia começou com queima de pneus e bloqueio de rodovias, além da suspensão de alguns serviços, como a circulação em Porto Alegre e cidades da Região Metropolitana. Aqui em Santo Ângelo, escolas estaduais e municipais, comércio, unidades de saúde e bancos tiveram atendimento parcial. Pela manhã, o movimento foi em Entre-Ijuís, onde centenas de agricultores e outros sindicatos de trabalhadores interromperam o trânsito no trevo da BR-285 com a ERS- 344, usando máquinas agrícolas. O ato aconteceu de 15 em 15 minutos, pois o tráfego de veículos não foi interrompido por longo período de tempo.

         O presidente Alex Durães Barbosa , a secretária geral Rejane Cardoso de Freitas e funcionários do SINTRIASA participaram da manifestação. Em primeiro momento compareceram em uma das indústrias da categoria onde o presidente Alex e o presidente do sindicato dos comerciários, falaram aos trabalhadores sobre a real situação caso a reforma seja aceita e os convidou para participarem as 17 horas deste dia, em uma caminhada contra as reformas. Em segundo e terceiro momento, os represetantes do SINTRIASA foram até alguns pontos da cidade onde bancários e outros trabalhadores estavam reunidos, depois compareceram na mobilização que estava acontecendo no trevo da BR-285. Para finalizar, as 17 horas, onde houve maior número de população unida, juntaram-se a todos na concentração que aconteceu na Catedral Angelopolitana de Santo Ângelo, quando todos os manifestantes seguiram em uma caminhada até a esquina democrática da cidade. Nesta parada, representantes de sindicatos, vereadores, deputados e manifestantes ali presentes tiveram o espaço e direito de debater sobre a reforma da Previdência e Trabalhista que tira todos os direitos dos trabalhadores e não é nada benéfica, como fizeram (tentaram) parecer!